09/04/2016
#vaitervariaçãosemiótica sei não. dos complexos de subjetivação, daqueles bem cabeludos, daqueles que se multiplicam na gente, sem dúvida reside um de base católica branca (no meu caso), só pode ser, esse do moralismo e da impotência que se expressa em imediata impotência política, esse de que nada do que fazemos mudará o imediatamente ali, e de que só na unificação de enunciados nos encontramos em um movimento comum, que, ao ser devidamente representado, se tornará a ordem do dia, lá no planalto central. sei não. cada vez mais brigo com os complexos de transcendência, com os tons conspiratórios, com a repetição de enunciados impotentes. a variação semiótica é uma urgência, mas ela é complexa, ela requer mais troca, requer respeito, requer escuta, requer as ‘linhas quentes’. requer produção, não reprodução. requer ética, zé mané. agora como? bora fazê.